Anos atrás o tecido adiposo era visto como depósito de ácidos graxos , formador de tria cilglicerol, protetor mecânico, isolante térmico e gerador de energia. No entanto, sabe-se hoje que o tecido adiposo tem funçoes bastantes complexas e importantes no funcionamento do organismo humano como, por exemplo, a produção de hormônios e citocinas.Dentre os muitos hormônios produzidos pelo tecido adiposo esta a leptina.Como a leptina é produzida pelo tecido adiposo e este pode regular as concentrações de leptina plasmática, as correlações entre quantidades de teciso adiposo e leptina são consideradas altas, assim como outros indicadores de composição corporal, como percentagem de gordura e IMC apresentam valores de correlação altos com as concentrações de leptina plasmática
Além do controle dos mecanismos de regulação de peso corporal e o balanço energético, a leptina tem ações importantes no sistema reprodutor, já que possui receptores no eixo hipotálamo-hipófise-gonal (HPG).No hipotálamo , a leptina acelera a pulsação de liberação do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH), mas não sua amplitude, age também na glândula pituritária estimulando a produção de hormônio luteinizante (LH) e do hormônio folículo estimulante (FSH), e nos ovários, regulando a produção de hormônios esteroides.
Trabalhos recentes em humanos demostraram existir importantes relaçoes entre as concentrações de leptina plasmática e o processo de puberdade feminino, assim como a concentração de leptina plasmática e a prática de exercícios.Em outras pesquisas observou-se também que o aumento de leptina sanguínea obteve correlação inversamente proporcional à idade de menarca, apresentando picos em torno de 12 anos, idade média de ocorrência de menarca.Pois os aumentos das concentrações de leptina sanguínea é um dos primeiros sinais de iniciação e ativaçã do eixo HPG, e resulta no aumento dos níveis de homônios esteroides ( no caso feminino: estrógeno e progesterona)
Programas de exercícios físicos tendem a gerar balanço energético negativo ,perda de peso e perda de massa gorda, o que pode ocasionar diminuição de leptina plasmática. Em atletas mulheres oberva-se esse balanço energético negativo, tal fato combinado ao estresse causado pelo execício podem levar à inibição do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal e interrupção da função reprodutiva provocando desregulações no sistema reprodutor, como atraso da idade de menarca e amenorreia hipotalâmica(parada das menstruações)
Pesquisadores já fizeram testes aplicando leptina sanquínea em mulheres com amenorreia hipotalâmica causada por exercícios exaustantes e/ou baixa massa de gordura corporal; verificaram-se resultados de restauração do ciclo menstrual, assim como melhora do sistema reprodutor feminino por meio do aumento de secreção de homônio tireoidianos e IGF-I
Além do controle dos mecanismos de regulação de peso corporal e o balanço energético, a leptina tem ações importantes no sistema reprodutor, já que possui receptores no eixo hipotálamo-hipófise-gonal (HPG).No hipotálamo , a leptina acelera a pulsação de liberação do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH), mas não sua amplitude, age também na glândula pituritária estimulando a produção de hormônio luteinizante (LH) e do hormônio folículo estimulante (FSH), e nos ovários, regulando a produção de hormônios esteroides.
Trabalhos recentes em humanos demostraram existir importantes relaçoes entre as concentrações de leptina plasmática e o processo de puberdade feminino, assim como a concentração de leptina plasmática e a prática de exercícios.Em outras pesquisas observou-se também que o aumento de leptina sanguínea obteve correlação inversamente proporcional à idade de menarca, apresentando picos em torno de 12 anos, idade média de ocorrência de menarca.Pois os aumentos das concentrações de leptina sanguínea é um dos primeiros sinais de iniciação e ativaçã do eixo HPG, e resulta no aumento dos níveis de homônios esteroides ( no caso feminino: estrógeno e progesterona)
Programas de exercícios físicos tendem a gerar balanço energético negativo ,perda de peso e perda de massa gorda, o que pode ocasionar diminuição de leptina plasmática. Em atletas mulheres oberva-se esse balanço energético negativo, tal fato combinado ao estresse causado pelo execício podem levar à inibição do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal e interrupção da função reprodutiva provocando desregulações no sistema reprodutor, como atraso da idade de menarca e amenorreia hipotalâmica(parada das menstruações)
Pesquisadores já fizeram testes aplicando leptina sanquínea em mulheres com amenorreia hipotalâmica causada por exercícios exaustantes e/ou baixa massa de gordura corporal; verificaram-se resultados de restauração do ciclo menstrual, assim como melhora do sistema reprodutor feminino por meio do aumento de secreção de homônio tireoidianos e IGF-I
Para saber mais : Relações entre a leptina, puberdade e o exercício físico
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